"Quanto mais vou sabendo de ti, mais gostaria que ainda estivesses viva.
Só dois ou três minutos: o suficiente para te matar.
Merecias uma morte mais violenta.
Se eu soubesse, não tinha deixado suicidar com aquelas mariquices todas.
Aposto que não sentiste quase nada."
Só dois ou três minutos: o suficiente para te matar.
Merecias uma morte mais violenta.
Se eu soubesse, não tinha deixado suicidar com aquelas mariquices todas.
Aposto que não sentiste quase nada."
"O amor é fodido. Hei-de acreditar sempre nisto. Onde quer que haja amor, ele acabará,mais tarde ou mais cedo por ser fodido.
É melhor que morrer. Há coisas como o àlcool e os livros, que continuam boas. A morte é mais aborrecida.
Por que é que fodemos o amor? Porque não resistimos. É do mal que nos faz. Parece estar mesmo a pedir. De resto, ninguém suporta viver um amor que não esteja pelo menos parcialmente fodido. Tem de haver escombros. Tem de haver esperança. Tem de haver progresso para pior e desejo de regresso a um tempo mais feliz. Um amor só um bocado fodido pode ser a coisas mais bonita do mundo."
"Quanto mais longe, mais perto me sinto de ti, como se os teus passos estivessem aqui ao pé de mim e eu pudesse seguir-te e falar-te e dizer-te quanto te amo e como te procuro, no meio duma destas ruas em que te vejo, zangado de saudade, no céu claro, no dia frio. devolve-me a minha vida e o meu tempo. Diz qualquer coisa a este coração palerma que não sabe nada de nada, que julga que andas aqui perto e chama sem parar por ti..."
É melhor que morrer. Há coisas como o àlcool e os livros, que continuam boas. A morte é mais aborrecida.
Por que é que fodemos o amor? Porque não resistimos. É do mal que nos faz. Parece estar mesmo a pedir. De resto, ninguém suporta viver um amor que não esteja pelo menos parcialmente fodido. Tem de haver escombros. Tem de haver esperança. Tem de haver progresso para pior e desejo de regresso a um tempo mais feliz. Um amor só um bocado fodido pode ser a coisas mais bonita do mundo."
"Quanto mais longe, mais perto me sinto de ti, como se os teus passos estivessem aqui ao pé de mim e eu pudesse seguir-te e falar-te e dizer-te quanto te amo e como te procuro, no meio duma destas ruas em que te vejo, zangado de saudade, no céu claro, no dia frio. devolve-me a minha vida e o meu tempo. Diz qualquer coisa a este coração palerma que não sabe nada de nada, que julga que andas aqui perto e chama sem parar por ti..."
Miguel Esteves Cardoso
P.S.: Rais parta o blog q nao me deixa por títulos em itálico ;p
1 comentário:
Muito bom! É só isso que tenho a dizer.
Beijocas
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