quinta-feira, 13 de setembro de 2007

wow.


Eis um link que encontrei totalmente por acaso. -> RicardoTavares

Aconselho toda a gente a ir ver.
Tem coisas bastante bonitas.
E não é todos os dias que conseguimos ver a imaginação transformada em realidade. ;)

Tb encontrei esta imagem no deviantart, aqui.

Gostei da imagem e gostei do texto. :)

Uma coisa q ainda n vos disse, andei a ver bloopers da série Friends.. e delirei com um da Rachel "how do you expect me to grow if u dont let me blow", logo após o qual o Ross se desmancha a rir.

Tenho a acrescentar que eu não trocava a Jennifer Aniston pela Jolie. Mas pronto. São opções e não é a mim que cabe decidir. :)

E porque é a minha vez de ser copiona, aqui vai copiadinha de fresco do blog do Rui:



:') estava uma bela trovoada ainda há pouco tempo. Pena estar longe. Mais alguém viu os raios, ou fui uma observadora solitária? :')

Porque os trovões me dão a calma que por vezes
os meus olhos me tiram. Porque sempre foi um som reconfortante.
E porque sempre estarão carregados de boas recordações.


Olho para trás, para o que passou.
E repreendo-me a mim própria.
Ora. O que passou é passado.
Para quê olhar para trás?
Porque sem recordações não sou nada.
Sou uma alma vazia apenas.
E eu não quero ser apenas isso.
Quero ser mais. Muito mais.
Quero ser eu.
Quero recordar sempre que possivel.
Ainda que muitas recordações me encham
o peito de tristeza, e os olhos de lágrimas.
(Ou será os olhos de água, e a face de lágrimas?)
Ainda que muitas recordações me deixem
assim, melancólica, quietinha, agarrada a mim mesma
com medo que a minha alma (ou quem sabe o coração)
fuja para longe.

Não o posso deixar fugir.
Guardei lá dentro tanta coisa.
Nem sequer o posso deixar ir sozinho á rua.
Que patetice. Ter o meu coração longe de mim.
Sem ele fico nua. Sem ele, desespero.
Sem ele estou sozinha no mundo
(nem que esse mundo não seja nada além do meu quarto).
Não importa.
Não o posso deixar fugir. Pelo menos o pouco que me resta.
Já está pequenino. Já dei muitos bocados dele.
A família, amigos, conhecidos, animais, amores.
Está pequenino mas ainda é partilhável
(que raio de palavra tão feia, será sequer que existe?).
Vai ser sempre partilhável enquanto eu for viva
e as pessoas não pararem de se cruzar no meu caminho.