quarta-feira, 5 de setembro de 2007

Old memories.


«Quando amamos algo ou alguém, por mais que nos perguntem dificilmente arranjaremos uma razão para o "Porquê?" (talvez enumerando as razões que nos fazem gostar, que nos atraem, ou as características que simplesmente admiramos em alguém). É dificil explicar a alguém porque gostamos ou como começamos a gostar, mas temos sempre razões para o "porque não", existem sempre razões para dizermos porque não gostamos de alguém, ou razões para explicar o porquê de deixarmos de gostar de alguém.
Daí o ser humano não ser um ser que ame constantemente, vive de vários amores: "amor aos pais", "amor aos amigos", "amor à vida", "amor à liberdade", .... e podia não parar de enumerar os vários "amores" que preenchem o Homem.
Mas, uma nova pergunta, serão estes amores infinitos?
E a resposta é irrefutavelmente: não! Os amores "esgotam-se", acabam, esmorecem, decrescem, morrem e desaparecem, tudo dependendo das atitudes daqueles que amamos.»



Por M.M. Almiro, in Quanto melhor conheço as máquinas mais gosto dos cães.


Este texto foi publicado em Dezembro de 2001, na etc. :)
Espero q gostem :D

2 comentários:

Niu_esi disse...

Gostei sim senhor! E nunca te aconteceu que quando deixas-te de gostar de alguem olhas para essa pessoa e pensas "Como pude gostar dela(e)?" depois de deixar-mos de gostar é que vemos os verdadeiros defeitos!

Tinkerbell disse...

it happens all the time :x