ok. é oficial. recomeçou um novo ano. :x
tive a 'assistir' a uns episódios do tribunal de praxe dos caloiros de enfermagem de Março de 2007.
tadinhos. sairam de lá tão imundos, eu nem sabia se havia de rir ou de chorar. Gostei de ver que futuros enfermeiros não sabem como lidar com claustrofóbicos. E que dizem que como fumam não teem sida (não percebi o resto da teoria mas o núcleo está aí). Mas pronto, também está bem.
Bem, nem vos falei do meu livro (o qual tem 430 paginas +-, e eu demorei 15 dias para ler 200 e umas horitas para ler as restantes -.-' ). O livro está muito bem conseguido, e apesar de ser um romance está baseado em bastantes factos reais. O livro roda à volta de um jornalista cuja mulher foi raptada. Gostei bastante de ler, infelizmente não consegue captar um leitor como Dan Brown o fez no Código de Da Vinci mas não é por aí que deixa de ser um bom livro :)
Outro tema (estúpido para não variar muito de todos os meus temas) do qual gostava de ter a opinião dos poucos que se dão ao trabalho de ler isto, tem a ver com voltar atrás no tempo.
Mudavam alguma coisa? Se sim, o quê? Se não, porque não mudavam nada?
Amanhã ou depois, explico porquê, não quero que a minha opinião influencie quem quer que seja.
É engraçado como as coisas estão agora.
Estão tão diferentes do que foram.
Quase que parece que certos momentos nunca existiram.
Mas existiram. E foram bons.
E agora? O que faço? Pergunto-me constantemente o q fazer.
Nada. Não há nada a fazer. Existe algo meu que tu tens.
Esse algo é importante.
E enquanto esse algo meu estiver na tua posse.
As coisas vão continuar como estão.
Um dia, quando tu mo devolveres de livre e espontânea vontade
ou eu arranjar coragem e vou aí e exijo-o de volta, as coisas
serão diferentes. Até essa altura não posso fazer nada.
Aliás, posso. Posso esperar. Não que isso implique grande esforço
da minha parte, mas é sempre algo que eu posso fazer.
E provavelmente, é assim que vai ser.
Uma espera sem fim.
Em busca de algo que nunca mais chega.
Que nunca chegou.
E que, quem sabe se algum dia vai chegar.
Até lá fica a esperança.
Até lá todos os dias são um novo dia.
Talvez o dia em que algo me é devolvido.
Talvez não. Não tem assim tanta importância.
Aliás, tem! Quem é que eu quero enganar.
Preciso tanto disso como preciso de oxigénio.
E estou bem farta de 'sobreviver' até agora.
Sim, porque sem isso, não vivo, sobrevivo.
E por mais que digam, e que eu minta a mim própria,
viver e sobreviver são coisas diferentes, e (quase) opostas.
Quase que poderia dizer que sou feliz.
E se calhar até o sou.
Mas não sou feliz como as pessoas que são felizes
se dizem ser. Nunca o vou ser.
Sem esse algo, estou incompleta, é quase como se me
faltasse um braço, apesar de ter tanta autonomia
como se o tivesse.
Mas tu não percebes isto.
Nunca vais perceber.
Por isso é que esse algo ainda não me foi devolvido.
Porque tu o queres para ti. Porque sem ele também não
consegues viver. Ele completa-te. Mais do que outras
ilusões que tu julgas completarem-te.
Ele está aí para te defender do resto.
E independentemente de eu nunca te ter dito que o tens
tu sabes disso, tão bem ou melhor que eu.
Tu sente-lo, apesar de não saberes o que estás a sentir.
Sentes-lo tanto, como eu sinto a falta dele (e de outras coisas mais).
Mas tu és teimoso, e orgulhoso.
E cismas que consegues tudo sozinho.
Talvez também seja verdade, e talvez seja eu a enganada
no meio disto tudo. Só que.. se isso é verdade.
Porque raio é que ainda o tens aí, cativo?
Porque é que ainda não mo devolveste,
apesar de saberes que ele é meu?
Eu não me importo de ser criança,
mas estou farta de tentar que as minhas
bolas de sabão rebentem quando lhes
toco.
Estão tão diferentes do que foram.
Quase que parece que certos momentos nunca existiram.
Mas existiram. E foram bons.
E agora? O que faço? Pergunto-me constantemente o q fazer.
Nada. Não há nada a fazer. Existe algo meu que tu tens.
Esse algo é importante.
E enquanto esse algo meu estiver na tua posse.
As coisas vão continuar como estão.
Um dia, quando tu mo devolveres de livre e espontânea vontade
ou eu arranjar coragem e vou aí e exijo-o de volta, as coisas
serão diferentes. Até essa altura não posso fazer nada.
Aliás, posso. Posso esperar. Não que isso implique grande esforço
da minha parte, mas é sempre algo que eu posso fazer.
E provavelmente, é assim que vai ser.
Uma espera sem fim.
Em busca de algo que nunca mais chega.
Que nunca chegou.
E que, quem sabe se algum dia vai chegar.
Até lá fica a esperança.
Até lá todos os dias são um novo dia.
Talvez o dia em que algo me é devolvido.
Talvez não. Não tem assim tanta importância.
Aliás, tem! Quem é que eu quero enganar.
Preciso tanto disso como preciso de oxigénio.
E estou bem farta de 'sobreviver' até agora.
Sim, porque sem isso, não vivo, sobrevivo.
E por mais que digam, e que eu minta a mim própria,
viver e sobreviver são coisas diferentes, e (quase) opostas.
Quase que poderia dizer que sou feliz.
E se calhar até o sou.
Mas não sou feliz como as pessoas que são felizes
se dizem ser. Nunca o vou ser.
Sem esse algo, estou incompleta, é quase como se me
faltasse um braço, apesar de ter tanta autonomia
como se o tivesse.
Mas tu não percebes isto.
Nunca vais perceber.
Por isso é que esse algo ainda não me foi devolvido.
Porque tu o queres para ti. Porque sem ele também não
consegues viver. Ele completa-te. Mais do que outras
ilusões que tu julgas completarem-te.
Ele está aí para te defender do resto.
E independentemente de eu nunca te ter dito que o tens
tu sabes disso, tão bem ou melhor que eu.
Tu sente-lo, apesar de não saberes o que estás a sentir.
Sentes-lo tanto, como eu sinto a falta dele (e de outras coisas mais).
Mas tu és teimoso, e orgulhoso.
E cismas que consegues tudo sozinho.
Talvez também seja verdade, e talvez seja eu a enganada
no meio disto tudo. Só que.. se isso é verdade.
Porque raio é que ainda o tens aí, cativo?
Porque é que ainda não mo devolveste,
apesar de saberes que ele é meu?
Eu não me importo de ser criança,
mas estou farta de tentar que as minhas
bolas de sabão rebentem quando lhes
toco.
Every dawn is the beginning for a new error. :x
2 comentários:
Não coneço o livro mas pelo aspecto parece ser bom!
Épa, eu claro que gostava de mudar montes de coisas, mas será que queria mudar? Porque se muda-se alguma coisa provavelmente não estaria aqui a escrever isto...É tipo o filme butterfly efect...mudas mas nunca sabes o que irá acontecer...Por isso não sei se mudaria...
A vida é feita de momentos... bons e maus.... todos com um propósito... Mais não seja para aprender.... Aliás, se não fossem os momentos maus, como saberíamos o que é bom?!?!?
Don't Worry, Be Happy... ;)
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