O fim aproxima-se. E com ele aproximação a sensação de perda.
A tristeza ao poucos começa a apoderar-se de mim.
Quando tudo acaba, e é mesmo isso que queríamos o sentimento é diferente.
Não ficamos a pensar no que poderia ter sido, e agora deixou de ser.
.... O pior ainda é quando foi uma escolha nossa.
Não está correcto, não é isto que eu quero, e não é bem isto a coisa certa a fazer.
Mas quando as pessoas se recusam a falar, quando em vez de confiança nos limitamos a criar exactamente o oposto, e ainda só passou um mês, é óbvio que não estamos a seguir o melhor caminho.
Possivelmente, nada disto foi programado, ou teres agido assim, ou eu vir a descobrir, não sei. Possivelmente, até vemos as coisas de maneira diferente, eu como algo de grande e para ti é algo de minúsculo.
Possivelmente, até fiz uma tempestade num copo de água. Ainda não acho que tenha feito isso. Ainda concordo com os meus motivos para reclamar. Não sei se futuramente ainda concordarei. Mas neste momento, é assim que penso.
Agora, apenas me apetece fugir, para longe.
Fugir de modo a evitar o inevitável.
Retardar o que aí vem.
Mas fugir, tal como deixar andar, ou fechar os olhos nunca foi uma boa opção.
Tentei ignorar da primeira vez.
Não resultou lá muito bem.
Aumentou simplesmente a desconfiança para todas as vezes seguintes.
Toda aquela expectativa do será que desta vez está a dizer a verdade ou a mentir novamente??!
Não quero lidar com isto.
Quero poder gostar sem medos.
Poder acreditar sem duvidas.
E assim não consigo. E é por isto tudo que tudo colapsa, e o fim chega.
A tristeza ao poucos começa a apoderar-se de mim.
Quando tudo acaba, e é mesmo isso que queríamos o sentimento é diferente.
Não ficamos a pensar no que poderia ter sido, e agora deixou de ser.
.... O pior ainda é quando foi uma escolha nossa.
Não está correcto, não é isto que eu quero, e não é bem isto a coisa certa a fazer.
Mas quando as pessoas se recusam a falar, quando em vez de confiança nos limitamos a criar exactamente o oposto, e ainda só passou um mês, é óbvio que não estamos a seguir o melhor caminho.
Possivelmente, nada disto foi programado, ou teres agido assim, ou eu vir a descobrir, não sei. Possivelmente, até vemos as coisas de maneira diferente, eu como algo de grande e para ti é algo de minúsculo.
Possivelmente, até fiz uma tempestade num copo de água. Ainda não acho que tenha feito isso. Ainda concordo com os meus motivos para reclamar. Não sei se futuramente ainda concordarei. Mas neste momento, é assim que penso.
Agora, apenas me apetece fugir, para longe.
Fugir de modo a evitar o inevitável.
Retardar o que aí vem.
Mas fugir, tal como deixar andar, ou fechar os olhos nunca foi uma boa opção.
Tentei ignorar da primeira vez.
Não resultou lá muito bem.
Aumentou simplesmente a desconfiança para todas as vezes seguintes.
Toda aquela expectativa do será que desta vez está a dizer a verdade ou a mentir novamente??!
Não quero lidar com isto.
Quero poder gostar sem medos.
Poder acreditar sem duvidas.
E assim não consigo. E é por isto tudo que tudo colapsa, e o fim chega.
As the cheerless towns pass my window
I can see a washed out moon through the fog
And then a voice inside my head breaks the analogue
And says-
"Follow me down to the valley below
You know
Moonlight is bleeding from out of your soul"
I survived against the will of my twisted folk
But in the deafness of my world the silence broke
And said-
"Follow me down to the valley below
You know
Moonlight is bleeding from out of your soul"
"My David don't you worry
This cold world is not for you
So rest your head upon me
I have strength to carry you"
(Ghosts of the twenties rising
Golden summers just holding you)
"Follow me down to the valley below
You know
Moonlight is bleeding from out of your soul
Come to us Lazarus
It's time for you to go."
Porcupine tree - Lazarus
I can see a washed out moon through the fog
And then a voice inside my head breaks the analogue
And says-
"Follow me down to the valley below
You know
Moonlight is bleeding from out of your soul"
I survived against the will of my twisted folk
But in the deafness of my world the silence broke
And said-
"Follow me down to the valley below
You know
Moonlight is bleeding from out of your soul"
"My David don't you worry
This cold world is not for you
So rest your head upon me
I have strength to carry you"
(Ghosts of the twenties rising
Golden summers just holding you)
"Follow me down to the valley below
You know
Moonlight is bleeding from out of your soul
Come to us Lazarus
It's time for you to go."
Porcupine tree - Lazarus
1 comentário:
E depois de tudo o que sofremos os homens arrematam com a celebre frase:
"Os romances de novela não existem..." quando a nós só nos apetece dizer: "porque vocês vivem num constante filme de terror" e tudo o que é dor e tristeza é plausível, desde que não seja vivida por vós...
Eles são os espectadores e nós as personagens do filme de terror da vida deles... e ... eles curtem!
Enfim... Tristeza a nossa... Já que está tudo numa onda de mudança... Junta-te aos perdidos e segue em frente! As lágrimas podem escorrer enquanto caminhas mas há-de chegar o dia em que elas secam! e quando esse dia chegar estaremos longe de tudo o que nos fez outrora tristes;)
.......Mediante as tristezas que me assolam só me resta seguir em frente, procurar janelas abertas na escuridão do coração e procurar o que mereço. o que tu mereces. o que todos merecem. Ser Feliz. Não te contentes com pouco, quando tens um mundo todo lá fora! :) Its time to move on! let's go?!
Daniela Valente
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