E é enquanto estou aqui deitada a ver séries que dou conta o quanto gostava que estivesses aqui.
O quanto tenho saudades dos teus mimos.
Bolas, já não me bastava a nostalgia??
E o caraças do ouriço poder não gostar de carne de vaca (ou porco, não cheguei a gostar.. [ah.. e não se preocupem às 17h35 vão perceber esta do ouriço]).
Bolas! Bolas! Bolas!
Isto significa que gosto de ti, ou que gosto que me mimem?? |:
Hmpf, preciso mesmo de dar umas ferias ao Tico e ao Teco!
A musica Mad World de Gary Jules tocada num piano virtual num iPhone.
I'd be lying through my teeth
If i told you that i'm ok
July came i thought i had it all together
til you said i need some space
Truth be told its so hard to wait
One eye on the clock
And one on the phone
It's 5:19, i'm feelin alone
If i could talk to you,
I'd want you to know
I'm holding loose
I aint letting go
We both know that i could think myself dizzy
Right now i'm spinning around
You just said baby dont worry
But i just miss you right now
I said, i miss you right now
One eye on the clock
And one on the phone
It's 5:19, i'm feeling alone
If i could talk to you
I'd want you to know,
I'm holding loose
And aint letting go
Baby take all the time you need
Cause i just want you to know
I'll be here, waiting...
With one eye on the clock
And one on the phone
It's 5:19, i'm feeling alone
If i could talk to you
I'd want you to know,
I'm holding loose
Aint letting go
One eye on the clock
And one on the phone
It's 5:19 and feeling alone
And if i could talk to you
I'd want you to know,
I'm holding loose
And aint letting go
Aint letting go...
Matt Wertz - 519
Bolas! Bolas! Bolas!
Ah.. E boas noticias? ;p
Já re-adicionei o cromo que tinha sido apagado xD
(não são bem boas noticias que isto só me faz mal, mas tá bem)
Ah.. E boas noticias? ;p
Já re-adicionei o cromo que tinha sido apagado xD
(não são bem boas noticias que isto só me faz mal, mas tá bem)
E foi assim.. Resolvi-me a ir à varanda e estavas lá de novo, a cidade não é a mesma. Mas tu és o mesmo estranho. Reconheceria a tua presença em qualquer canto. Reconheceria o 'peso' do teu olhar exactamente do mesmo modo.
E voltas a deixar-me assim, perdida no tempo, completamente desnorteada no labirinto do teu olhar. Estás mais perto agora que da primeira vez. Foi preciso bem menos malabarismo da minha parte para te encontrar. Mas apesar disso, apesar de estares no meio de uma rua ainda deserta, continuo a sentir-te como intocavel. Desconheço a tua identidade ou sequer de onde és. Se me segues (talvez ao invés da curiosidade que me persegue me devesse preocupar mais com o perigo da situação) ou se é tudo casual não sei. Nem sei se me reconheces desde a última vez. A situação é a mesma, eu cá no alto, sossegada a contemplar o dia que ainda se esperguiça, e tu ainda em baixo. Bem mais próximo de mim desta vez, e ao mesmo tempo tão inalcansavel como outrora. Estás sozinho novamente (volto a questionar-me senão me deveria preocupar com a situação) ... E novamente pareces tão perdido em mim como eu estou em mim. As perguntas que me assolam a mente são bem distintas das anteriores, pergunto-me se sabes quem eu sou, se deveria acenar, se estás aí propositadamente, ou se calhou. Presumo que só pode ter sido obra do acaso senão bem que tinhas que esperar tendo em conta que é muito raro eu ir à varanda apenas para fumar um cigarro. Continuo aqui perdida em pensamentos, incapaz de mexer um musuculo que seja com medo que te evapores normalmente. Nisto tu sorris e piscas-me o olho. Olho-te curiosamente, e o meu telemovel toca, tiro-o do bolso do casaco a perguntar-me se este estranho desconhecido poderá ter o meu número (nem sequer me dando ao trabalho de recordar que eu estava a olhar para ele, se ele tivesse mexido no telemovel eu teria visto), olho para baixo para ver de quem seria o toque enviado a tais horas madrugadoras e vejo que é um número conhecido e que definitivamente não é quem eu ansiava que fosse. Volto a subir o olhar na tentativa de o voltar a cruzar com o teu e.. não é que desapareceste novamente? E a rua está vazia.
Fico mais uns momentos a receber os primeiros raios de sol da manhã enquanto espero que voltes ao local do crime. Ao fim de um bocado, limito-me a desistir e voltar para o quentinho da cama, questionando-me, martirizando-me, culpando-me de não me ter limitado a descer as escadas e ter ido ter contigo assim que te vi.
Citando o Niu:
E voltas a deixar-me assim, perdida no tempo, completamente desnorteada no labirinto do teu olhar. Estás mais perto agora que da primeira vez. Foi preciso bem menos malabarismo da minha parte para te encontrar. Mas apesar disso, apesar de estares no meio de uma rua ainda deserta, continuo a sentir-te como intocavel. Desconheço a tua identidade ou sequer de onde és. Se me segues (talvez ao invés da curiosidade que me persegue me devesse preocupar mais com o perigo da situação) ou se é tudo casual não sei. Nem sei se me reconheces desde a última vez. A situação é a mesma, eu cá no alto, sossegada a contemplar o dia que ainda se esperguiça, e tu ainda em baixo. Bem mais próximo de mim desta vez, e ao mesmo tempo tão inalcansavel como outrora. Estás sozinho novamente (volto a questionar-me senão me deveria preocupar com a situação) ... E novamente pareces tão perdido em mim como eu estou em mim. As perguntas que me assolam a mente são bem distintas das anteriores, pergunto-me se sabes quem eu sou, se deveria acenar, se estás aí propositadamente, ou se calhou. Presumo que só pode ter sido obra do acaso senão bem que tinhas que esperar tendo em conta que é muito raro eu ir à varanda apenas para fumar um cigarro. Continuo aqui perdida em pensamentos, incapaz de mexer um musuculo que seja com medo que te evapores normalmente. Nisto tu sorris e piscas-me o olho. Olho-te curiosamente, e o meu telemovel toca, tiro-o do bolso do casaco a perguntar-me se este estranho desconhecido poderá ter o meu número (nem sequer me dando ao trabalho de recordar que eu estava a olhar para ele, se ele tivesse mexido no telemovel eu teria visto), olho para baixo para ver de quem seria o toque enviado a tais horas madrugadoras e vejo que é um número conhecido e que definitivamente não é quem eu ansiava que fosse. Volto a subir o olhar na tentativa de o voltar a cruzar com o teu e.. não é que desapareceste novamente? E a rua está vazia.
Fico mais uns momentos a receber os primeiros raios de sol da manhã enquanto espero que voltes ao local do crime. Ao fim de um bocado, limito-me a desistir e voltar para o quentinho da cama, questionando-me, martirizando-me, culpando-me de não me ter limitado a descer as escadas e ter ido ter contigo assim que te vi.
Citando o Niu:
"É melhor se arrepender de ter feito do que não ter feito."
e citando o Frasier
"From all the words from tongue and pen the saddest are these:
it might had been."
Bolas? |:
.... Naaaa ...
Raios e Coriscos
(que já estou farta de dizer bolas!) ;\
[bolas!]
it might had been."
Bolas? |:
.... Naaaa ...
Raios e Coriscos
(que já estou farta de dizer bolas!) ;\
[bolas!]
P.S.: Não estava para publicar este bocadinho, estava apenas escrito num documento do word, mas.. ao fim de tanto tempo sem dormir, achei que também merecia o seu cantinho por estas bandas.
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